Hoje desagüei em mim
Observei aquelas águas silenciosas
Elas nem se importam com a cidade
Apenas vigilantes cuidam,
Zelam pelo seu povo
Que se alimenta de peixes e esperanças...
Lancei meus olhos sobre um povo
Os meus olhos sobre aquele povo
Sobre o riso de um povo
Do meu povo.
Um povo que ainda assim,
Se cria.
Apesar de tudo!
Pensei
No que seria de mim
Sem aquele povo
Daqueles meninos
Todos, irmãos...
Lanço
o meu olhar sobre Arari,
Aliás, não tiro o olhar dele.
Olho meus irmãos, agora e
Sempre.
Enxergo...
Vejo as casas.
Olho as ruas.
Enxergo humanos.
Aquele povo que amo.
De quem tenho a pele,
O cheiro,
E tudo...
Arari é assim, em mim.
Nilson Ericeira
Estimado, Ailton Barros
ResponderExcluirEu vim agradecer por voce ter comentado no meu blogue.
estamos gratos, sempre.
Felicidades