Um estudo do Instituto Nacional de Criminalística da Polícia Federal afirma que não existe uma nova droga, chamada de óxi, no Distrito Federal e no Acre.
Os peritos criminais da PF fizeram análises químicas em 39 amostras qualificadas como óxi ao serem apreendidas pela polícia no DF.
Os testes apontam que trata-se, na verdade, de crack, em sua maioria (77%), e pasta-base, etapa inicial de transformação da cocaína.
O estudo sobre a droga no Distrito Federal foi realizado em junho deste ano e é acompanhado de outro, feito em maio no Acre, que teve resultados semelhantes.
Os dois textos são categóricos: "Não existe uma nova droga no mercado ilícito", ao menos nesses dois locais.
"As amostras em forma de pedra, suspeitas de se tratar de óxi, indicam que não existe a "nova droga"", afirma o estudo.
Os peritos criminais da PF fizeram análises químicas em 39 amostras qualificadas como óxi ao serem apreendidas pela polícia no DF.
Os testes apontam que trata-se, na verdade, de crack, em sua maioria (77%), e pasta-base, etapa inicial de transformação da cocaína.
O estudo sobre a droga no Distrito Federal foi realizado em junho deste ano e é acompanhado de outro, feito em maio no Acre, que teve resultados semelhantes.
Os dois textos são categóricos: "Não existe uma nova droga no mercado ilícito", ao menos nesses dois locais.
"As amostras em forma de pedra, suspeitas de se tratar de óxi, indicam que não existe a "nova droga"", afirma o estudo.
Segundo os peritos, são "diferentes formas de apresentação típicas da cocaína (sal, crack e pasta-base) destinadas ao consumo fumado e sendo arbitrariamente classificadas (no ato do flagrante) como "óxi"".
No Acre, foram analisadas 20 amostras da "nova droga"-apreendidas pela polícia-, e descobriu-se, através dos resultados químicos, que trata-se de cocaína em forma de pedra (50%), pasta-base (35%), crack (12%) e só 3% de cocaína-base que passaram, "em menor ou maior grau, pelo processo de oxidação".
Os médicos sempre apontaram o óxi como pior derivado da cocaína, devido ao uso desses oxidantes.
Folha de S. Paulo
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