10/09/2011

Depois, o silêncio

Postado em 10.9.11  | No marcador  Expressão


Um dia o sorriso morreu nos lábios
A criança não brincou e não chorou
A primavera se desfez em flores
O sonho adormeceu e se foi
Se alguém perguntar pela vida
Nos meus olhos, o olhar perdido a dor

Irei ao mar e aos pássaros
Em busca da paz perdida
A dor como o vento se espalha
Viverá a esperança na alegria
E o amor em cada manhã
Que fascina e encanta

Cheila Neves 

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Um comentário:

  1. A face do medo, o rosto da insensatez, os arranjos da desfaçatez, ou os rabiscos da anarquia, é a sinfonia que compõe o mundo paroquial dos anônimos, que escondem-se atraz do anonimato.
    Isso mesmo, os que camuflam sob a sombra da zombaria, do riso frouxo, do olhar garboso da maldade, e afoga-se na insensatez, e legaliza a mentira, a calúnia e distorcendo a verdade, agride os de boa índole, e dá-se o direito de estuprar, aquilo que é sensato.
    Por que, escondem-se os anônimos ?
    - Por que, são anônimos ?
    Por que, lhes falta coragem ou por que teem medo do Sol ?
    - Ou por que, apavoram-se com o Sal da alma ?
    - Ou por que na alma, lhes pesa o ranço da frustração, e este vê-se obrigado a embeber-se, das fadigas que os cueiros infantis lhes propuseram ?
    E assim, eles vão e vem, sem expor suas assinaturas, submergindo em suas pieguices, e zombando de seus zombeteios, imaginando-se, zombar de tantos.
    Nesse rebuceteio de mediocridade, que navega pela agressividade gratuita dos pichadores, sem assinar o que picha, poderíamos imaginar que a esculhabação seria legitima, se a tolice convergisse, com a sensatez.
    Mostre a sua cara.

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