Lula precisa voltar logo às paradas de sucesso, engrolando as suas inverdades sobre o passado, o presente e o futuro. Algum debate tem de começar a esquentar o Congresso para que surjam divergências que permitam ao Apedeuta satanizar seus adversários e os quinhentos e poucos anos de história do Brasil.
Esse período de poucas notícias — o que não quer dizer de poucos fatos — está abrindo caminho para uma coisa um tantinho esquisita. Dona Dilma Primeira, a Muda, resolveu acenar para a agenda que os petistas chamariam “conservadora” e já está sendo chamada de “estadista” em certos círculos, no 33º dia de sua gestão.
Essa genialidade derivaria justamente de uma aparente disposição de (re)unir as pontas da história, sem satanizar o passado. Isso seria mortal para o lulismo e, por isso mesmo, vai ter de acabar num dado momento. Lula não existe sem a idéia do advento.
Mas que se note: a construção dilmista só é eficaz num ambiente sem oposição. E esta, até agora, não viu razão para sair do berço esplêndido. Parte dela decidiu mirar em 2014, como se o “antes” — que é agora — não precedesse o “depois”. Boa parte dos eleitores já deu mostrar de que repudia oposição só na boca da urna.
veja.abril.com.br
Essa genialidade derivaria justamente de uma aparente disposição de (re)unir as pontas da história, sem satanizar o passado. Isso seria mortal para o lulismo e, por isso mesmo, vai ter de acabar num dado momento. Lula não existe sem a idéia do advento.
Mas que se note: a construção dilmista só é eficaz num ambiente sem oposição. E esta, até agora, não viu razão para sair do berço esplêndido. Parte dela decidiu mirar em 2014, como se o “antes” — que é agora — não precedesse o “depois”. Boa parte dos eleitores já deu mostrar de que repudia oposição só na boca da urna.
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