Após o período de três dias para realizar as matrículas nas instituíções de ensino superior, a quantidade de vagas não preenchidas é maior que o número de inscrições efetuadas no Maranhão. No Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia (Ifma) na capital e no interior do estado, apenas 519 alunos efetivaram as matrículas, um percentual de 47% do total de vagas disponibilizadas. Nesta primeira etapa, o instituto ofereceu 1.110 vagas, em 28 cursos distribuídos nos dez campi. Na Universidade Federal do Maranhão (UFMA) também sobram vagas.
A situação foi observada inclusive nos cursos de Direito e Administração, que em edições anteriores do Enem estiveram na lista dos mais disputados. Neste ano, das 100 vagas para o curso de Direito, nos turnos matutino e noturno, apenas 74 foram ocupadas. Já em Administração, sobraram 20 vagas. Todas as vagas não preenchidas serão disponibilizadas na próxima chamada do Sistema de Seleção Unificada (Sisu), prevista para a sexta-feira, dia 4.
Um raio que atingiu a Universidade Federal do Maranhão no último domingo, dia 30, acarretou na lentidão do processo de totalização de matrículas. Segundo a assessora de comunicação da universidade, Gisele Marques, devido à descarga elétrica computadores e telefones não estão funcionando. “A maior parte do sistema de dados da UFMA está fora do ar, por isso a totalização do número de matrículas ainda não foi concluída. O prejuízo fica em torno dos 100 mil reais”, acrescentou.
Para o diretor de Ensino Superior do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia (Ifma) no campi São Luís/Monte Castelo, Cláudio Leão Torres, uma explicação plausível para a ociosidade das vagas é a concorrência com estados de outras regiões, sobretudo, Sul e Sudeste.
“A clientela do próprio município não consegue a pontuação suficiente para ocupar as vagas disponíveis. Acredito que o grande problema do Enem seja a ampla concorrência com cidades, cujo sistema educacional é mais desenvolvido. É possível verificar que a maioria dos inscritos é de outros estados. Um exemplo é o curso de Biologia em Buriticupu, que somente dois candidatos efetuaram a matrícula. Foram oferecidas 40 vagas, dentre os pré-selecionados apenas oito eram maranhenses”, ressaltou Cláudio Leão Torres.
O Imparcial
A situação foi observada inclusive nos cursos de Direito e Administração, que em edições anteriores do Enem estiveram na lista dos mais disputados. Neste ano, das 100 vagas para o curso de Direito, nos turnos matutino e noturno, apenas 74 foram ocupadas. Já em Administração, sobraram 20 vagas. Todas as vagas não preenchidas serão disponibilizadas na próxima chamada do Sistema de Seleção Unificada (Sisu), prevista para a sexta-feira, dia 4.
Um raio que atingiu a Universidade Federal do Maranhão no último domingo, dia 30, acarretou na lentidão do processo de totalização de matrículas. Segundo a assessora de comunicação da universidade, Gisele Marques, devido à descarga elétrica computadores e telefones não estão funcionando. “A maior parte do sistema de dados da UFMA está fora do ar, por isso a totalização do número de matrículas ainda não foi concluída. O prejuízo fica em torno dos 100 mil reais”, acrescentou.
Para o diretor de Ensino Superior do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia (Ifma) no campi São Luís/Monte Castelo, Cláudio Leão Torres, uma explicação plausível para a ociosidade das vagas é a concorrência com estados de outras regiões, sobretudo, Sul e Sudeste.
“A clientela do próprio município não consegue a pontuação suficiente para ocupar as vagas disponíveis. Acredito que o grande problema do Enem seja a ampla concorrência com cidades, cujo sistema educacional é mais desenvolvido. É possível verificar que a maioria dos inscritos é de outros estados. Um exemplo é o curso de Biologia em Buriticupu, que somente dois candidatos efetuaram a matrícula. Foram oferecidas 40 vagas, dentre os pré-selecionados apenas oito eram maranhenses”, ressaltou Cláudio Leão Torres.
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